O IF abriu com um pequeno “laboratório de línguas” para seis alunos. Os alunos eram “controlados” a partir da sala de aula, individualmente. Parece tecnologia da idade da pedra, mas funcionava lindamente. Era possível ouvir, gravar a voz e comparar a pronúncia com o original. Isto em 1981!
Tudo possível graças à habilidade do meu amigo Neves